«Talk & Share – Humanize: Construindo o Futuro do Trabalho e das Organizações» é o nome do evento promovido pela Multitempo by Job&Talent em parceria com o Brands Like Brands, que promete criar um impacto significativo no cenário corporativo em Portugal.
A promoção do crescimento económico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo, e o trabalho digno para todos são propósitos inscritos nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Até 2030, a ONU pretende alcançar o “emprego pleno e produtivo, trabalho decente para todas as mulheres e homens, inclusive para os jovens e as pessoas com deficiência, e remuneração igual para trabalho de igual valor”. Infelizmente estamos, como sociedade, longe de atingir estes objetivos. Se é fácil? Não. Se é possível? Em parte, sim. Como? Uma das formas é através do acesso ao emprego.
A Multitempo by Jobandtalent vai realizar, em conjunto com a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã (CCILA), no próximo dia 22 de junho, às 15h00, um webinar subordinado ao tema “Employer Branding”, que terá como anfitriã a especialista Paula Arriscado, Diretora Corporativa de Pessoas, Marca e Comunicação do Grupo Salvador.
No próximo dia 07 de junho, a Multitempo by Jobandtalent organiza pela primeira vez um Open Day, destinado a todos os que têm interesse em trabalhar na área do Catering de aviação.
Se pudesse escolher uma sinopse para este texto seria: perante a Inteligência Artificial (IA), seremos todos menos substituíveis se formos mais humanos.
«Desde cedo percebi que só seria feliz se pudesse desenvolver atividades que me permitissem estar constantemente em contacto com pessoas. Acredito que o trabalho de equipa me permite crescer enquanto ser humano e fortalecer relações interpessoais, tendo, por isso, optado pelo curso de Psicologia Social e das Organizações. O objetivo que havia traçado era claro: trabalhar na área de Recursos Humanos.
Face à escassez de mão de obra, há muitas empresas a serem, literalmente, “salvas” por trabalhadores estrangeiros. É preciso dizê-lo.
Trabalham nos setores dos Serviços, Comércio, Atendimento ao cliente, Hotelaria, Indústria, Logística e Agricultura, com perfis técnicos especializados, TI, quadros intermédios e perfis operacionais e são, muitas vezes, trabalhadores que trouxeram família, vieram para ficar e esperam do nosso país um futuro melhor.
Existem, neste momento, cidadãos estrangeiros de 180 nacionalidades a viver em Portugal. É um número impressionante, que coloca sobre nós um grande peso de responsabilidade, como país, entidades empregadoras e também como cidadãos.
Dezembro é o momento de refletirmos sobre as tendências para 2023.
Não nos aventuramos a fazer uma previsão em outras áreas, nem que tivéssemos uma bola de cristal, pois vivemos num contexto multinacional, político e macroeconómico caracterizado por uma “rigidez frágil”, ansioso, não linear e incompreensível, designado por Mundo BANI.
Não nos aventuramos a fazer uma previsão em outras áreas, nem que tivéssemos uma bola de cristal, pois vivemos num contexto multinacional, político e macroeconómico caracterizado por uma “rigidez frágil”, ansioso, não linear e incompreensível, designado por Mundo BANI.
Mas, no que toca aos
Recursos Humanos, a nossa experiência diz-nos que 2023 não será para “corações fracos” e que os profissionais desta área continuarão a ser colocados à prova. Não é de admirar que os recentes estudos chamem a nossa atenção para os riscos de
burnout.
“Há precisamente 25 anos comecei o meu percurso na Multitempo. A empresa não era aquilo que conhecemos hoje, pertencia ao Grupo Compta, Grupo Português da área das Novas Tecnologias e Recursos Humanos, e nessa altura iniciei funções como Técnico Comercial. Desde logo tive a sorte de poder trabalhar em grandes projetos e o ano de 1998 foi perfeito para incentivar o crescimento, com a experiência que até hoje ainda me marca: a gestão de todas as operações nos clientes da Expo’98.
Trabalhar em Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Talent Management, Gestão de Capital Humano, ou qualquer outra expressão mais ou menos moderna que se aplique atualmente em determinada organização, não é tarefa fácil nos dias que correm.
A verdade é que até se viviam dias de paz e sossego nestes departamentos, mas depois vieram os Millennials, depois os Z’s, depois os Employer Brandings, as Great Resignations e, agora, um novo flagelo: o Quiet Quitting.
