Trabalhar em Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Talent Management, Gestão de Capital Humano, ou qualquer outra expressão mais ou menos moderna que se aplique atualmente em determinada organização, não é tarefa fácil nos dias que correm.
A verdade é que até se viviam dias de paz e sossego nestes departamentos, mas depois vieram os Millennials, depois os Z’s, depois os Employer Brandings, as Great Resignations e, agora, um novo flagelo: o Quiet Quitting.