Negócios & Talentos

As perspetivas de futuro para o Trabalho Temporário são muito positivas, não só face ao crescimento do emprego esperado em diversos sectores de atividade, mas também devido à forma como as oportunidades de emprego são agora encaradas.

As empresas de trabalho temporário devem ter o dom de conseguir antecipar o crescimento económico, atendendo assim ao aumento da procura de mão de obra, que se justifica através dos investimentos em aumentos de produção. Por outro lado, caminha-se também para uma crescente flexibilização, a qual dá lugar a formas atípicas de trabalho, ora pontuais, ora complexas pela tipologia do trabalho requerido.

O comportamento do trabalho temporário é um espelho do mercado de trabalho em geral e as tendências são semelhantes.

A nova geração encara o trabalho de forma diferente da geração anterior e a necessidade de se adaptar à forma de comunicação e de atração de profissionais de excelência, passa por uma completa alteração na abordagem ao nível do recrutamento e retenção desses profissionais, que são cada vez mais escassos.

Na Multitempo, a gestão de recursos humanos tem um papel de destaque. As práticas utilizadas por empresas de Trabalho Temporário como a nossa são semelhantes às dos departamentos de recursos humanos das empresas clientes.

A Multitempo levou a cabo no passado dia 23 de novembro, um open day de recrutamento nas suas instalações na Praça de Alvalade, em Lisboa.

A Multitempo foi uma das empresas patrocinadoras do V Colóquio Nacional da Produção dos Pequenos Frutos, que se realizou nos passados dias 14 e 15 de outubro no Auditório do INIAV - Instituto Nacional de Investigação Agrária, em Oeiras.
À semelhança do que tem sido feito ao longo dos últimos anos, o setor agrícola - em particular a hortifruticultura -, tem sido uma aposta forte do Grupo RHmais no sentido de evoluir e captar competências próprias para o desenvolvimento da sua atividade. Neste colóquio, a Multitempo (empresa pertencente ao Grupo RHmais), esteve representada por Carlos Mira, o responsável técnico da área de agronomia (carlos.mira@multitempo.pt).

Este evento técnico-científico relacionado com o setor da hortifruticultura teve como objetivo dar a conhecer o trabalho de todos os intervenientes, ou seja, os produtores, técnicos, consultores, os quais podem, de uma forma interativa, partilhar ideias com os investigadores, professores e empresas do setor.

Foram vários os temas abordados neste colóquio: produção de morango no sistema “tray”; fertirrega na produção de framboesas “long-cane” em substrato; perspetivas de controlo da praga Drosophila suzukii e da doença Phytophthora em framboesas; recomendações para a qualidade na cadeia de abastecimento, e a caracterização da atividade biológica da framboesa tendo como objetivo o desenvolvimento de uma alegação de saúde; organização da produção e comercialização sobre estratégias de internacionalização, instrumentos bilaterais, política comercial e a plataforma GlobalAgrimar; melhoria da produção nacional e uma melhor integração nos mercados.

Em simultâneo com os trabalhos do colóquio, decorreu uma exposição e venda de produtos derivados do fruto transformado. Estiveram presentes cerca de uma dezena de expositores, entre empresas de transformação e produtores de pequenos frutos, que mostraram as inúmeras potencialidades que o fruto transformado oferece. O colóquio terminou com uma visita técnica a duas explorações de pequenos frutos na região das Caldas da Rainha e de Almeirim, nas quais os participantes no colóquio tiveram oportunidade de trocar experiências e verificar as melhores técnicas de produção de morango, framboesa e mirtilo.

Mais informações no site do evento www.aphorticultura.pt.