O comportamento do trabalho temporário é um espelho do mercado de trabalho em geral e as tendências são semelhantes.
A nova geração encara o trabalho de forma diferente da geração anterior e a necessidade de se adaptar à forma de comunicação e de atração de profissionais de excelência, passa por uma completa alteração na abordagem ao nível do recrutamento e retenção desses profissionais, que são cada vez mais escassos.
As empresas terão de adotar metodologias que vão ao encontro dos interesses desta nova geração, que comunica de uma forma direta e que se move em torno de um propósito, bem como requalificar e redirigir a geração anterior.
O contexto sócio-económico é cada vez mais irreverente e competitivo, é aqui que o trabalho temporário assume o seu papel como parte da solução na sociedade e na economia.
Assistimos nos últimos tempos a uma tremenda confusão de conceitos, sobre o que é o trabalho temporário. A tentativa persiste em associá-lo a ideologias, preconceitos, chavões de escrita leve, no entanto da sua génese, fica o que de verdade importa, principalmente para aqueles que procuram uma resposta ágil, eficaz na integração do mercado de trabalho. Assim, esta, como outras, uma forma autorizada de relação laboral no nosso País.
Flexibilidade de horários, rendimento adicional, respeito pelo cumprimento estrito da Lei da contratação a termo, aquisição de múltiplas experiências em diversos contextos empresariais, hipótese de começo ou relançamento de carreira profissional, são realidades inevitáveis deste “novo” mundo em que vivemos.
